Operação militar contra o crime organizado

E os direitos humanos? Os que se apresentam como pacificadores, por quê não acompanham as operações?

Dentro da operação militar de combate ao crime organizado,  as polícias Civil e Militar, em três dias, já conseguiram apreender um arsenal de armas de grosso calibre e drogas e prender mais de 90 criminosos com longas fichas de assaltos, roubos e assassinatos, principalmente agentes que disputavam a tiros pontos de comércio e distribuição de drogas na Grande Florianópolis e mais seis cidades do interior e que vinham aterrorizando com ataques a população. A operação continua e, como reforço de segurança, o governador Raimundo Colombo autorizou a chamada de novos delegados, agentes de investigação e do Instituto Geral de Perícias, além da abertura de concurso de novas vagas para o Corpo de Bombeiros Militar. Só na atual administração, o governo contratou mais de 4 mil policiais, número que excede aos três últimos governos.

E OS DIREITOS HUMANOS???

O que chama a atenção:  Comissões de Direitos Humanos, como da OAB, são presentes nas repercussões dessas ações com declarações contra as ações policiais que, segundo essas ONGs, os agentes de segurança “costumam usar de violência descabida nesses trabalhos de campo”. Para evitar somente conceitos  assim de “fora” e para uma prova definitiva e cara a cara, o comando da segurança deveria convidar esses segmentos de Direitos Humanos, ditos a favor da  ordem constitucional,  para acompanhar em campo, diretamente, todas as operações. Já que se apresentam como “pacificadores” quem sabe, conversando apenas ideologicamente, os bandidos se apresentariam  solenemente e sem confronto com a polícia. Mas que, esses dos direitos humanos não se esqueçam de defender também as vítimas e não só o outro lado do crime.

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